CATOLICOS EM MISSÃO: PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO DOS DISCIPULOS/MISSIONARIOS DE JESUS CRISTO,O QUAL ESTÁ SENDO CONHECIDO NO MUNDO INTEIRO, COM A FINALIDADE DE LEVAR DEUS-TRINITARI A TODA CRIATURA. UM PROJETO DA ARQUIDIOCESSE DE SÃO PAULO A QUAL DIFUNDE A TODAS AS PESSOAS O CHAMADO A SANTIDADE DE VIDA. É O POVO DE DEUS EM COMUN-UNIÃO [COMUNHÃO] COM O PROJETO DE DEUS, POIS ELE TEM PLANOS NA VIDA DE CADA UMA DAS PESSOAS.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
“Evangelização faz-se de joelhos”, diz o Papa Francisco I
Durante o Angelus explicou que a encíclica que publicou na passada sexta-feira pode ser útil também para quem não tem fé, mas anda à procura.
07-07-2013 11:33
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Na missa que celebrou na manha de ontem no Vaticano, o Papa dirigiu-se aos cerca de seis mil seminaristas e candidatos a institutos de vida religiosa, que promoveram uma peregrinação ao Vaticano no âmbito do Ano da Fé, lembrou-lhes que não vão começar uma qualquer profissão. Trata-se de uma vocação na qual a oração é fundamental.
“Os trabalhadores para a messe não são escolhidos através de campanhas publicitárias ou apelos ao serviço e à generosidade, mas são ‘escolhidos’ e ‘mandados’ por Deus. Por isso é importante a oração”, diz Francisco.
“‘A evangelização faz-se de joelhos’: dizia-me um de vós anteontem. Sede sempre homens e mulheres de oração! Sem o relacionamento constante com Deus a missão torna-se um ofício. O risco do activismo, de confiar demasiado nas estruturas, está sempre à espreita.”
Para o Papa, o sucesso da evangelização não depende de números ou de prestígio, mas apenas de Cristo: “A difusão do Evangelho não é assegurada pelo número das pessoas, nem pelo prestígio da instituição, nem ainda pela quantidade de recursos disponíveis. O que conta é estar permeados pelo amor de Cristo, deixar-se conduzir pelo Espírito Santo e enxertar a própria existência na árvore da vida, que é a cruz do Senhor.”
Pouco depois de receber este grupo de peregrinos o Papa voltou à praça de São Pedro para o Angelus. Perante a multidão que se encontrava na praça, Francisco voltou a falar da encíclica que publicou na sexta-feira passada.
“Como sabem, há dois dias publiquei uma encíclica sobre a fé, chamada “A Luz da Fé”. O Papa Bento XVI tinha começado esta encíclica para o ano da fé, para dar seguimento às que já tinha escrito sobre a caridade e sobre a esperança. Eu decidi terminar o projecto. Ofereço-o com alegria a todo o povo de Deus.”
Francisco considera, inclusivamente, que a encíclica pode ser útil para quem não tem fé, mas que procura. “Todos nós, sobretudo hoje, temos de contactar com o essencial da fé cristã, de a aprofundar e de confrontá-la com os problemas actuais. Mas penso que esta encíclica, pelo menos nalgumas partes, pode ser útil até para quem anda à procura de Deus e do sentido da vida.”
“Os trabalhadores para a messe não são escolhidos através de campanhas publicitárias ou apelos ao serviço e à generosidade, mas são ‘escolhidos’ e ‘mandados’ por Deus. Por isso é importante a oração”, diz Francisco.
“‘A evangelização faz-se de joelhos’: dizia-me um de vós anteontem. Sede sempre homens e mulheres de oração! Sem o relacionamento constante com Deus a missão torna-se um ofício. O risco do activismo, de confiar demasiado nas estruturas, está sempre à espreita.”
Para o Papa, o sucesso da evangelização não depende de números ou de prestígio, mas apenas de Cristo: “A difusão do Evangelho não é assegurada pelo número das pessoas, nem pelo prestígio da instituição, nem ainda pela quantidade de recursos disponíveis. O que conta é estar permeados pelo amor de Cristo, deixar-se conduzir pelo Espírito Santo e enxertar a própria existência na árvore da vida, que é a cruz do Senhor.”
Pouco depois de receber este grupo de peregrinos o Papa voltou à praça de São Pedro para o Angelus. Perante a multidão que se encontrava na praça, Francisco voltou a falar da encíclica que publicou na sexta-feira passada.
“Como sabem, há dois dias publiquei uma encíclica sobre a fé, chamada “A Luz da Fé”. O Papa Bento XVI tinha começado esta encíclica para o ano da fé, para dar seguimento às que já tinha escrito sobre a caridade e sobre a esperança. Eu decidi terminar o projecto. Ofereço-o com alegria a todo o povo de Deus.”
Francisco considera, inclusivamente, que a encíclica pode ser útil para quem não tem fé, mas que procura. “Todos nós, sobretudo hoje, temos de contactar com o essencial da fé cristã, de a aprofundar e de confrontá-la com os problemas actuais. Mas penso que esta encíclica, pelo menos nalgumas partes, pode ser útil até para quem anda à procura de Deus e do sentido da vida.”
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